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Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019

Pedra do Gato branco 2018

Pedra Gato branco 18.jpg

Com as castas brancas tradicionais do Dão (Encruzado, Bical, Malvasia-Fina), o vinho leva-nos lá, mostra características que associo ao Dão. Gostei, proporciona prazer a beber, com notas cítricas e até ligeira mineralidade, boa frescura e presença média na boca.

Compra que vale a pena ao preço de promoção, facilmente voltarei a comprar. Marca exclusiva Continente, penso eu.

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publicado por Ricardo Cruz às 18:52
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Domingo, 23 de Setembro de 2018

Vale do Bonfim tinto 2016

Vale Bonfim tinto 2016.jpg

Name: Vale do Bonfim

Type: Red

Vintage: 2016

Grapes: Touriga Franca, Touriga Nacional, outras

D.O.: Douro, Portugal

 

Iniciou a feira de vinhos do Continente e trouxe este vinho, exclusivo desta cadeia de hipermercados.

Aroma muito floral e pouco mais (no início algum chocolate que desapareceu). Na boca, poucos taninos, corpo mediano e alguma volatilidade (componentes à solta, nomeadamente acidez). Final médio. Sente-se o Douro e o vinho é agradável e saboroso. Ainda justifica os €5,19 que se paga em promoção, mas o preço base de €12,99 é para vinhos com outras ambições; pelo menos no que toca a degustação/análise sensorial.

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publicado por Ricardo Cruz às 00:37
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Quinta-feira, 26 de Outubro de 2017

Quinta do Carmo 2014

Quinta Carmo 14.jpg

Name: Quinta do Carmo

Type: red

D.O.: Regional Alentejano

Vintage: 2014

Grapes: Aragonez, Alicante Bouschet, Trincadeira, Cabernet Sauvignon

Ageing: 12 months french oak barriques

Estate bottled

 

Deep ruby colour. Intense aromas with ripe red fruit, chocolat, sweet spice, mint. Full bodied, medium acidity, high and round tannins and long finish. Ripe, powerful wine, but also round and smooth. Liked it very much.

 

Cor rubi intensa. Aroma pronunciado com frutos vermelho maduros, chocolate, especiarias e um toque fresco, mentolado. Encorpado, acidez média, com muitos taninos envolvidos (presentes, sem arestas), final longo. Vinho intenso, perfil maduro, portanto, alia potência e suavidade. Gostei muito. A marca apenas utiliza uvas próprias, com origem em 4 locais diferentes do Alentejo. Neste caso, têm origem em vinhas localizadas no sopé da Serra d'Ossa, na zona do Redondo.

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publicado por Ricardo Cruz às 13:06
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Segunda-feira, 17 de Julho de 2017

Ventozelo Reserva 2014

Ventozelo Reserva 2014.jpg

Name: Ventozelo Reserva

Type: red

Vintage: 2014

D.O.: Douro DOC

Grapes: Touriga Franca, Touriga Nacional, Alicante Bouschet e Sousão

Ageing: 12 months 500 lts barrels

 

Violet, ripe red fruit, chocolat and spice (liquorice), silky tannins, full bodied, round and delicious. Very good, liked it very much.

Um belo vinho. Cheio de caráter Duriense, com o perfume da Touriga Nacional, frutos vermelho maduros e especiarias (alcaçuz) e chocolate. Na boca é redondo, encorpado, com sensação de volume e taninos sedosos. Saboroso e muito apelativo, muito prazer na prova. Trabalho de barrica que contribui para o sabor e textura, mas sem marcar, sem retirar protagonismo à fruta. Muito bom, gostei muito.

Custou €9,99, que considero muito bem dados. A perceção de qualidade e prazer justifica, na minha opinião.

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publicado por Ricardo Cruz às 13:19
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Segunda-feira, 10 de Julho de 2017

Castello D'Alba Vinhas Velhas

Castello Alba Vinhas Velhas 14.jpg

Name: Castello D'Alba Vinhas Velhas
Type: red
Vintage: 2014
D.O.: Portugal, Douro, Douro Superior 
Grapes: Touriga Nacional (75%), Old Vines (25%)
Ageing: 18 months new and used French oak barriques 
 
Intense, cherry, plum, blackberry, liquorice and very soft oak aromas. Full body, high alcohol, long finish. Very good wine, good value for money.
 
A intensidade do Douro superior, com violeta, fruta vermelha e negra (cereja, ameixa, amora), notas especiadas (alcaçuz) e nuances muito leves do estágio em madeira. Trabalho de madeira exemplar, sem marcar o vinho. Encorpado, redondo e com final longo. Vinho muito bom, gostei muito, considero uma boa compra.
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publicado por Ricardo Cruz às 13:47
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Terça-feira, 27 de Junho de 2017

Luís Pato Maria Gomes

Luis Pato Maria Gomes Espumante.jpg

Name: Luís Pato Maria Gomes

Type: Sparkling Brut

D.O.: Vinho Espumante

Grapes: Maria Gomes (90%), Sercialinho (10%)

Fruity and fresh, nice.

 

Provei este espumante num ambiente descontraído, uma festa de aniversário. Não estava especialmente concentrado ou focado nos detalhes, no entanto, as principais características são sempre apreciadas. Tem um lado perfumado e frutado no aroma; na boca, a bolha é cremosa, mostra alguma textura e frescura agradável. Tem um sabor a uva muito definido. Embora bruto, parece ter algum açúcar que lhe dá uma sensação suave, redonda.

Achei interessante não estar certificado como Bairrada, já que em termos de casta e região de produção parece estar tudo OK. O produtor escreve que são uvas próprias, portanto, admito que estejam dentro da área. Uma curiosidade que em nada afeta a qualidade do espumante.

 

publicado por Ricardo Cruz às 10:59
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Quinta-feira, 24 de Março de 2016

Taylor's 10 anos

V_Taylors_10_anos.JPG

 Nas refeições do fim de semana, a presença de um vinho de sobremesa é da praxe. O último que provei foi este Taylor's 10 anos (categoria especial da família Tawny), muito bem acompanhado por umas amêndoas. Estamos perante uma das mais reconhecidas casas de Vinho do Porto, com alguns Vintages pontuados com 100 pontos.

A gama 10 anos mostra-se muito interessante, porque estamos em preços razoáveis e já temos uma boa amostra do perfil de um tawny. Esta é a versão engarrafada em 2015 e mostrou bastante elegância. Nos aromas, o caramelo é dominante, mas acompanhado por notas de frutos secos. A boca é bem fresca, com textura cremosa e corpo mediano. Termina médio e elegante. Um vinho muito apelativo, agradável e que proporciona bastante prazer na prova. Gostei muito.

publicado por Ricardo Cruz às 14:10
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Sexta-feira, 18 de Março de 2016

Monte dos Amigos Premium - Tinto 2014

V_Monte Amigos_T_14.jpg

Comprei este vinho numa promoção de um hipermercado. Aquelas maluquices de x%: neste caso, custaria €9,90, preço de promoção €3,99. Como anunciava estágio em madeira e castas Alicante Bouschet, Touriga Nacional e Touriga Franca pareceu-me que €4,00 seria uma boa opção para um vinho de segmento médio/alto.

Com a presença de castas atualmente muito utilizadas na região (Alicante Bouschet e Touriga Nacional), não estava à espera de grandes surpresas, mas estava enganado. Este vinho surpreendeu-me.

Na degustação, o nariz começou por mostrar os frutos vermelhos e, em segundo plano, alguma especiaria. Na boca: boa frescura, corpo médio e taninos bem envolvidos, com presença que se notava mas muito amigável. O tempo de arejamento fez o seu trabalho e o perfil começa a mudar, uma fruta mais fresca começa a aparecer e sinto alguma alternância entre aromas. A certa altura pensei em Vinho do Porto, primeiro no nariz e depois confirmado na boca. Estava a beber um vinho Alentejano que me fazia lembrar Vinho do Porto. Não digo Douro, mas sim Porto. Fiquei baralhado, surpreendido, enfim, foi uma novidade. Mostrou estar ainda em integração, mas a qualidade das uvas e da vinificação permitiam distinguir momentos com predomínio das Tourigas e momentos mais marcados pelo Alicante Bouschet.

Bom, é preciso tirar teimas, portanto, comprei outra garrafa e vai descansar 5 anos para vermos como evoluirá o vinho. Sem dúvida, o vinho é muito bom, muito agradável na bebida e boa companhia à mesa. Gostei, mesmo que a memória mais forte seja a surpresa acima referida.

publicado por Ricardo Cruz às 13:43
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Quinta-feira, 5 de Novembro de 2015

Crasto 2010 e um coelho panado

V_Crasto_T_10.JPG

O almoço seria coelho panado, o que convidava a escolher um tinto. Estamos perante uma carne com sabor pouco forte, pouco marcado, portanto, tanto poderia pensar num tinto mais poderoso como noutro mais suave. O Crasto 2010 estava há 2/3 anos na cave para polir um pouco, suavizar a acidez e os taninos. Não sendo um vinho de guarda longa, decidi abrir. A cor mostrou um rubi perfeito, bem definido; no nariz encontrei o perfil frutado e floral característico do Douro, numa versão mais madura, mas ainda limpa. Na boca, corpo médio, taninos finos, bem envolvidos, toque de frescura, mas com a acidez já domada. Bom final, agradável, persistente. Ainda poderia ter ficado mais um ano ou dois para o ponto ótimo, mas estava num belo momento e deu muito prazer. Gostei bastante, foi boa opção esperar uns tempos. Para o meu gosto, claro.

V_Crasto_T_10_Prato.JPG

A harmonização foi a esperada, boa ligação, sem sobreposições. No entanto, mesmo com o tempo de descanso, a acidez ainda ficava em destaque no final. Nada que comprometesse o sucesso. Foi mais uma refeição muito agradável em família.

publicado por Ricardo Cruz às 13:28
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Sexta-feira, 5 de Junho de 2015

Saes Colheita Exclusiva - tinto 2013

V_Saes_Colh_Exc_T_13.JPG

Este vinho merece um post diferente do habitual. Tenho focado mais na questão da harmonização, o que me entusiasma atualmente, mas também podemos refletir sobre os vinhos a título individual. Nas últimas semanas tenho pensado sobre o interesse em comprar vinhos gama baixa. Na minha opinião todos os vinhos têm o seu lugar, o seu espaço, tudo depende de como os bebemos. No entanto, não tenho retirado grande satisfação desta gama. Este vinho veio lembrar-me que há ótimas opções a preços acessíveis. E o que temos neste caso que se destaca? Primeiro, um equilíbrio ácido pouco frequente na gama; depois uma limpeza de aromas e sabores muito apelativa. O resultado disto tudo é prazer na prova, interesse na degustação e potencial gastronómico. Gostei muito.

Como vou recordar este vinho: Um prova para lembrar, um exemplo de qualidade abaixo de €5,00.

 

VinhoSaes Colheita ExclusivaProdutorQuinta da Saes
Tipo / AnoTinto 2013OpiniãoMuito bom
Castas Data Provajunho 15
RegiãoDãoPreçoAprox. €4,00
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publicado por Ricardo Cruz às 13:11
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Terça-feira, 26 de Agosto de 2014

Cabriz Encruzado 2013

 VinhoCabriz Encruzado
Tipo / AnoBranco 2013
CastasEncruzado
RegiãoDão
ProdutorDão Sul
 
OpiniãoBom
Data ProvaAgosto 14
PreçoCerca €7,00 Pingo Doce

 

Já provei algumas colheitas deste vinho da Quinta do Cabriz e sempre se apresentaram em alto nível. Era, no entanto, um vinho de difícil acesso e comprei-o via web na Garrafeira Nacional. Este ano apareceu no Pingo Doce, facto que muito me agradou e o fez entrar no cesto muito rapidamente. Em termos de prova esteve bem, cor citrina carregada, aromas fechados, fresco e muito seco na boca, com toque amargo, final médio. Um perfil um pouco duro, que necessita de comida a acompanhar e talvez algum tempo para limar as arestas. Embora agradável, foi a edição que menos me agradou (das que provei, claro).

Como vou recordar este vinho: Um vinho a acompanhar ano após ano, que teve em 2013 uma edição um pouco abaixo da média.

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publicado por Ricardo Cruz às 18:41
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Segunda-feira, 18 de Agosto de 2014

CARM Rosé 2013

 
VinhoCARM
Tipo / AnoRosé 2013
CastasTouriga Nacional
RegiãoDouro
ProdutorCARM
 
OpiniãoMuito bom
Data ProvaAgosto 14
PreçoCerca €5,00 Pingo Doce

 

O rosado da CARM é outro vinho que sempre me agradou, mas que não encontrava facilmente. Apareceu no Pingo Doce e foi incluído na seleção de férias 2014 (essencialmente brancos e rosados, dado o peso feminino no grupo e estarmos no verão). Esta edição confirmou-o como um dos meus preferidos. Se verificarmos as características organoléticas, não detetamos pontos que o distingam: cor salmonada, aroma com alguma complexidade, corpo médio, boa frescura, acidez equilibrada e final fresco e saboroso (o que consegue é estar bem em todos os aspetos). O facto é que se destaca no prazer na prova. É um rosado que apetece continuar a beber e versátil, já que podemos contar com ele a solo, entradas ou refeições ligeiras. Muito bem conseguido, recomendo a quem gostar do género. Gostei muito.

Como vou recordar este vinho: Simplesmente um dos meus preferidos, com mais uma edição de qualidade.

 

 

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publicado por Ricardo Cruz às 18:32
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Quinta-feira, 12 de Junho de 2014

Escolha de um branco para o verão

 

 

Há situações em que somos forçados a engolir em seco, encaixar um soco no estômago sem ripostar, face à forma como somos apanhados. Pois é, certo dia estava a minha cara metade com vontade de beber um “branco fresquinho” e deparo-me com a garrafeira desprovida de vinhos com tal perfil. Sai então a frase curta... cortante... cirúrgica: aqui em casa nunca falta vinho, mas para mim não compras. KO!

Bem, mãos à obra para escolher um vinho para o verão. Dado o gosto pelo perfil mais docinho, lembrei-me da região de Setúbal e dos seus moscatéis. Do hiper lá trouxe o bem conhecido, reconhecido e consensual JP e um vinho que me agradou no ano passado Casal do Cerrado.

Deu-se início ao comparativo para uma primeira escolha. No JP, o moscatel é mais notório, não só no perfume, mas também na acidez, no corpo e numa textura mais gorda. O Casal do Cerrado parece ter uma percentagem maior de Fernão Pires ou a vinificação terá alguma nuance, já que mostra um caráter mais frutado, acidez menos vincada e é um pouco mais magro. A preferência recaiu sobre o Casal do Cerrado, penso que por causa da acidez menos vincada, que equilibra um pouco mais e torna-o menos seco.

Posteriormente, ainda houve uma terceira prova que destronou ambos os vinhos de Setúbal: Adega de Vila Real Colheita: fresco, frutado, equilibrado, fácil e consensual, acabou por ser a escolha. Claro que havia muito mais por onde escolher, mas por aqui se ficou e lá reparei a falha. Estão de parabéns os 3 produtores pelas boas opções que disponibilizam aos consumidores; esta escolha foi por gosto pessoal.

Em casa de ferreiro...

 

publicado por Ricardo Cruz às 08:21
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Sexta-feira, 10 de Janeiro de 2014

Monte da Ravasqeira - Tinto 2011

 VinhoMonte Ravasqueira
Tipo / AnoTinto 2011
CastasSyrah, Alicante Bouschet, Aragonez, Trincadeira, Touriga Franca, Petit Verdot
RegiãoRegional Alentejano
ProdutorSoc. Agric. D. Diniz
 
AspectoRubi
NarizFruta preta, tostados
BocaEntra fresco. Sentimos corpo médio, taninos polidos e frescura acentuada. A frescura domina a prova de boca, até ao final médio e algo acídulo.
 
OpiniãoBom
Data ProvaSoc. Agric. D. Diniz
Preço€5,50 Pingo Doce

 

Não há como fugir às palavras, este vinho estava um pouco desequilibrado, com a acidez a sobrepor-se aos restantes componentes. É claro que está em boas condições de consumo, acompanhou uma feijoada de forma aceitável (e note-se que o prato convive muito bem com acidez). Tive boas experiências com este produtor, por isso, confesso alguma desilusão.

Como vou recordar este vinho:

De um produtor que aprecio apareceu um vinho mais acídulo. Está bom, mas será conveniente que acompanhe pratos mais ricos.

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publicado por Ricardo Cruz às 08:49
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Terça-feira, 3 de Dezembro de 2013

Vale da Calada - Tinto 2009


VinhoVale da Calada
Tipo / AnoTinto 2009
CastasAragonez, Trincadeira, Syrah
RegiãoReg. Alentejano
ProdutorHerdade da Calada

AspectoRubi
NarizFrutado, especiado
BocaEntra suave e fresco. Na boca sentimos corpo médio, taninos evoluídos, frescura agradável. Suave e polido, termina médio, seco e com ligeira acidez a mostrar-se.

OpiniãoBom
Data ProvaNovembro 2013
Preço€4,69, Pingo Doce

 

Vinho elaborado na centenária Herdade da Calada, cujos 35 hectares de vinha se localizam na região de Évora. Enquadra-se na gama intermédia do produtor, com estágio parcial do lote em barricas de carvalho.

Um vinho que o tempo terá suavizado um pouco e se mostra bem agradável, com boa frescura e ainda um pouco de acidez a marcar o final. Acompanhou uma cabidela de frango e harmonizou muito bem, já que acidez equilibrou com a intensidade do prato. Gostei.

 

Como vou recordar este vinho?

Vinho agradável, que ainda mantém boa vivacidade 4 anos após a colheita.

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publicado por Ricardo Cruz às 19:28
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