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O PSI está à porta dos máximos de janeiro, logo, zona de resistência. Há que ter paciência... Hoje o BCE baixou a taxa de referência para 0,5%, mínimo histórico na zona Euro, mas o PSI acabou por fechar em baixa. Está a precisar de um empurrão.
A banca está à porta de resistências, logo, é provável que, se acontecer, tenhamos um salto conjunto.
A JM continua na zona dos €18,00, sem sinais de corrigir o disparo da semana passada.
A GALP voltou a arrefecer e à tepidez dos últimos tempos.
Hora de ter paciência e esperar que água mole em pedra dura...
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
Tudo aponta para uma mudança de conjuntura. O PSI afastou-se da zona de suporte nos 5750 pontos e já está encostado ao máximo de janeiro, que foi de 6337. Nova luta nesta resistência, a que se pode seguir os 5600/5700.
A banca está com uma recuperação suave, na verdade tem resistências a superar e, portanto, é uma evolução degrau a degrau. Face aos volumes, parece que os grandes players ainda não entraram nos títulos, portanto, o melhor (ou o pior) ainda pode estar para vir.
A JM vai de máximo em máximo, estabilizou um pouco nos €18,00. Tudo é possível.
A GALP apresentou bons resultados e reagiu. Vamos ver se ataca os €12,40, uma barreira intransponível há meses, ou continua a lateralizar.
Estamos com bons indícios e já tivemos uma recuperação das perdas de março. Poderemos estar à porta de mais um salto, portanto, estar atentos às boleias. Entretanto, entrei na EDP dado que quebrou a resistência dos €2,50, objetivo €2,80.
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
O PSI reagiu e voltou a situar-se acima da zona de suporte. Está na zona dos 5850. A luta pelo bull market continua e a conjuntura ajuda, com alguma serenidade na Europa.
Na banca a estabilidade do BES contrasta com a novidade da venda da operação Grega do BCP. A confirmação oficial foi a 22/04, mas não gerou a euforia que os pequenos investidores aguardavam, já que fechou com uma valorização de 2% e um volume negociado pouco acima da média. A ver se os próximos dias trazem subidas para o BCP.
A JM, em poucos dias, viajou do suporte ao máximo histórico. Aguarda-se a apresentação de resultados a 24, que costuma originar quedas na cotação. Normalmente, são boas oportunidades de entrada. Fiz uma pequena mais valia e vou aguardar pelos próximos dias.
A GALP continua num marasmo. Neste momento, encontra-se pouco acima do suporte e sem entusiasmo, em pleno float. A sombra da ENI é muito grande.
Altura para estarmos atentos, já que o PSI pode levantar-se e brindar-nos com umas boas subidas. Aguardar pela confirmação da tendência e aproveitar a boleia.
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
A descidas regressaram e o PSI 20 volta à zona de suporte. Mais um teste de fogo e confirmação ou rutura de suporte. Se não aguenta nos 5500/5750, será de esperar quedas mais violentas; se o suporte é confirmado, então há forças redobradas para novas e, espera-se, fortes escaladas. O ressalto no suporte deixou alguns gap up's, que estarão à espera de ser fechados. A ver vamos.
A JM voltou à zona de suporte, nos €15,70, depois da aproximação ao seu máximo nos €16,60.
A GALP está com quedas acentuadas e no limite do suporte dos €11,50. Se não aguentar, poderemos assistir a quedas mais violentas. Título com algumas nuvens cinzentas por perto...
A banca estará a fechar gap's, o que o BES já fez. Aguardar, aguardar, aguardar...
De novo numa fase decisiva, esperemos que os touros tenham força para segurar o o PSI.
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
O PSI reagiu à zona de suporte entre 5500 e 5700 em forte alta e ontem fechou perto dos 6000 pontos. A banca brilhou bem alto, com valorizações superiores a 10%, bem acompanhada pelos restantes títulos. Agora, fica a interrogação: ressalto no suporte e regresso às quedas, ou inversão de tendência? O mercado dirá nos próximos dias, mas não vamos menosprezar um dia de subida superior a 4%. Na bolsa não tenho opinião, limito-me a tentar seguir o mercado.
A banca subiu e recuperou parte do que caiu nas últimas semanas. Todos os holofotes estão sobre o sector, ansiosos por saber se temos a aguardada recuperação. Atacaram as médias móveis de curto prazo, vamos ver se testam as de médio prazo.
A JM voltou a mostrar a sua força e aproximou-se do seu máximo histórico, com fecho a €15,53. Teremos novos máximos a caminho?
A GALP recuperou para a zona dos €12,00, mas aparenta pouca força. Resistiu bem nas últimas semanas, com boas notícias, mas não reage como outros títulos nos períodos de subida.
Aproveitei para fazer a mais-valia na Jerónimo Martins e arriscar BCP, para tentar resolver o problema de um pequeno lote. Objectivo para 11/04: 10 cts no BCP. Que o mercado esteja comigo.
O PSI está na batalha do regresso às subidas e importante confirmação de bull market, portanto, força touros.
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
Os tempos continuam negativos. O chumbo do TC a algumas medidas do Orçamento de Estado 2013 ensombra o panorama económico nacional e o PSI 20 está na fronteira entre o Bull e o Bear. Se até agora se podia falar de correcção, a continuação das quedas pode levar a inversão de tendência. Estamos na linha de água.
Depois de umas semanas no topo das melhores performances, a GALP iniciou um ciclo de descida muito rápida, que a está a aproximar da zona de suporte, por volta dos €11,40. Quem acreditar pode considerar um ponto entrada.
A JM mantém-se um exemplo de resistência, está cima das médias móveis curto e médio prazo e cada vez mais perto dos €16,00. No entanto, parece lateralizar entre os €15,60 e os €15,90.
Na banca, o martírio parece não ter fim, com BES e BCP junto aos suportes e a lutar por terminar as quedas. Sem dúvida, ficar de fora e atento a inversões.
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
A depressão no PSI 20 continua, com 5 sessões negativas consecutivas. A banca tem sido o sector mais afectado, naturalmente, dado que Chipre continua a condicionar o optimismo dos investidores.
BES e BCP apenas conhecem o caminho da descida, pelo que o melhor é estar de fora e esperar a inversão.
A GALP mostra boa resistência e encontra-se em valores que não conhecia desde Janeiro. Parece ter regressado às boas graças dos investidores e a mostrar-se um título de refúgio neste momento negativo. Está a cavalgar as médias móveis de curto prazo, o que é bom sinal.
A JM ainda não estabilizou desde a apresentação dos resultados de 2012, mas teve uma subida superior a 2%, superou a média móvel de curto prazo e quem sabe está a voltar à ribalta a que já nos habituou. Ainda está instável, mas é um dos melhores títulos do PSI 20.
A conjuntura continua favorável para os ursos e o PSI aproxima-se da zona de suporte dos 5700 pontos, que na opinião de muitos separa o bull do bear market.
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
A gestão da crise de Chipre pela UE criou uma conjuntura de quedas acentuadas nos mercados financeiros. O nosso PSI continua com descidas substanciais e encaminha-se para os 5700 pontos, barreira que se espera possa ser o próximo suporte.
Muita instabilidade aconsellha muita cautela. Nos últimos dias, apenas a GALP tem resistido às quedas, mas também não acompanhou as subidas dos restantes títulos desde Dezembro.
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
Quando tudo parecia encaminhado para umas sessões de subida, eis que a migalha Cipriota espalha ondas de choque pelos mercados Europeus. De facto, não há mais nada a dizer. É de esperar que a banca seja a área mais afectada, restando-nos aguardar ou tentar perceber se o mercado elege títulos de refúgio. Eu apostei na Jerónimo Martins, a ver vamos o que acontece.
Quem manda é o mercado, só nos resta segui-lo. Hoje houve recuperação, mas...
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
Um dia muito bom para o PSI 20, com óptimas indicações para as próximas sessões. Temos o índice e várias cotadas a quebrar resistências e ltd, o que aponta para um ciclo de subidas (em termos técnicos) no curto prazo. Poderá ser altura de entrar e apanhar a boleia.
O BCP foi dos títulos que menos caiu na últimas semanas, logo, hoje fechou em 11,1 cts. Próxima paragem, 11,5 cts.
O BES quebrou a ltd e ganhou força. Já ultrapassou os €0,98, pelo que o próximo desafio é o valor psicológico de €1,00. Estou confiante.
A GALP tem tido boas notícias dia após dia, mas não dispara. Vamos ver se a boleia do índice, caso aconteça, a empurra. Tem bons sinais técnicos de curto prazo e acima de tudo parece estar a sair do fundo da lista de preferências dos investidores. Mas é preciso ter cuidado com ela, porque o fantasma ENI ainda não desapareceu por completo.
A JM começou a reagir e pode aproximar-se dos €16,00. Há poucos dias cotou nos €15,00 e este fecho a €15,785 dá a impressão de touros à solta. As minhas compras de JM em Fevereiro já estão a dar lucro.
Belo fecho, bons indicadores técnicos, vamos ver se amanhã continua ou há correcção. De qualquer forma, há motivos para algum optimismo, sem descurar as devidas cautelas.
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
Dois dias consecutivos com sinais positivos no PSI 20. O índice volta a estar acima dos 6.000 pontos e várias cotadas apresentam sinais de subida no curto prazo. O fecho de hoje aponta para um início de semana de crescimento.
O BCP esteve estável durante a semana que agora finda, no entanto, hoje fechou acima dos 11 cts, logo pode ter aberto caminho para se aproximar dos 11,5 cts. Os 12 cts são apontados por muitos como a barreira que o separa do bull market. Aguarda-se...
O BES começa a recompor-se do período muito sofrido que passou nas últimas semanas. Hoje subiu mais de 5%, para um fecho nos €0,98. A proxima barreira poderá ser o valor psicológico do €1,00, depois o €1,05 é a próxima etapa.
A GALP teve uma semana cheia de boas notícias e recomendações, portanto, de subidas. Está com boas performances e, após vencer os €12,20, pode voltar a atacar a zona dos €12,50-€12,60
A JM está a passar um momento difícil com os resultados e as notícias da presença de carne de cavalo nos seus produtos. Poderá ser uma boa altura para entrar e aguardar. Eu fi-lo.
Bom fecho de semana, com sinais muito interessantes a gerar optimismo para a próxima. Claro que quem manda é o mercado e nunca se sabe.
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Não há muito a acrescentar face aos últimos posts, já que a descida continua e com a ajuda da conjuntura internacional. Europa e EUA com problemas, logo, investidores com receio.
O BCP aguentou-se menos mal na semana passada, mas hoje teve uma queda mais acentuada.
BES está numa descida muito rápida e pode chegar aos €0,80.
GALP está a mostrar uma resistência muito interessante, pelo que poderá estar com melhores opiniões por parte dos investidores.
A JM teve a tradicional quebra com a apresentação de resultados, mas subiu nas últimas 2 sessões. Poderá estar a recuperar qualquer coisa, mas é em contra-ciclo.
Resumindo, continuar a acompanhar até os mais nervosos encerrarem posições e novos touros chegarem ao mercado. Até lá, aproveitam os ursos...
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
Dias muito turbulentos nos mercados, com a indefinição política na Itália a gerar ondas de choque. Não ficámos imunes e o PSI teve um início de semana francamente negativo. Neste momento, os investidores devem seguir o que acreditam. Eu acredito num ano positivo na bolsa, logo, acabei por reforçar o portfolio.
No BCP a notícia da venda da operação na Grécia não surgiu, o que, associado à conjuntura Italiana, levou a uma descida da cotação para os 10,8/10,9 cts. Poderá ser um ponto de entrada. Eu não vendi, dado que acredito numa subida, pelo menos, até perto dos 12 cts. A notícia do regresso ao Stoxx 600 é boa.
A GALP teve boa recomendação e parece estar a tentar reagir e voltar a melhorar aos olhos dos investidores. Há receios que a ENI volte ao mercado para vender parte da participação, o que pressionaria o título em baixa, a partir do final de Fevereiro.
A Jerónimo Martins continua a bater máximos históricos, no entanto, na ressaca da apresentação de resultados, os títulos iniciaram o dia 27/02 em forte queda. Entrei com uma primeira tranche de posição de longo prazo.
Nota para o BES, muito castigado neste últimos dias. Parece encaminhar-se para o €0,90, mas pode não chegar lá. Pelo sim, pelo não, completei a minha posição de longo prazo no título.
Estamos em dias de semear para colher mais tarde, isto para quem acreditar que o mercado está em fase de crescimento. Os próximos dias continuam incertos, mas até poderemos assistir ao alívio destas fortes quedas recentes. Mas nunca se sabe...
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O PSI continua o seu movimento descendente, que se prevê temporário. As notícias de eventuais cortes nos estímulos à economia dos EUA, por parte do FED, condicionaram o final desta semana. Hoje, no entanto, surgiram dados positivos na confiança dos empresários alemães e tivemos um dia mais verde.
O BCP, no entanto, deu um salto pela notícia do provável anúncio de um acordo para vender o seu banco na Grécia, hoje. Aguardamos, sendo que o mercado verá essa opção com muito bons olhos. Há muitos investidores à espera do fecho a 12 cts para entrar (hoje fechou a 11,5 cts). No entanto, ainda não saiu qualquer notícia.
GALP e BES estão entre os mais penalizados neste período, pelo que observa-se de fora. Estou atento a uma eventual oportunidade no BES à volta dos €0,90.
A JM está no topo das preferências e a renovar máximos históricos. Bull, bull, bull...
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Dias muito voláteis e incertos. O PSI 20 apresenta volumes negociados muito baixos, o que transmite insegurança quando ao rumo.
Acabei por fechar a pequena posição no BCP praticamente ao preço de custo, dado o alto risco do título. Neste momento, apenas a Jorónimo Martins transmite força.
Altura para continuar a observar de fora.