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Anos e anos depois voltei a ouvir o álbum Irreligious, o grande impulsionador de bela carreira da banda. E do esquecimento voltou uma das músicas que mais gosto deste álbum e mais afastada dos holofotes.
Foi muito forte voltar 20 anos com esta intensidade.
Quando se combinou comer uma francesinha na casa de um familiar não fazia ideia do que me esperava. Não foi muito pensado ou planeado, mas na hora de falar de acompanhamentos para a francesinha os olhos passaram por umas garrafas de Murganheira. De imediato pensei que a acidez do espumante seria uma boa companhia para o prato. Desta vez, a expetativa foi superada, já que se a acidez foi exemplar a limpar o palato da potência do prato, também os sabores combinaram de forma impecável.Este Murganheira Velha Reserva 2007 mostrou-se novo, cheio de pujança, com frescura espetacular, bolha fina e alguma complexidade. Em grande forma e a revelar uma longevidade potencial assinalável.
A francesinha também ajudou, já que era caseira, com carne arouquesa e um molho ótimo. Uma das melhores que comi, mesmo não sendo particular apreciador do petisco.
A harmonização foi brilhante e uma das melhores do ano, mas poderá não funcionar com qualquer espumante: acidez é fundamental e alguma complexidade também ajuda.