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Quinta-feira, 12 de Junho de 2014

Escolha de um branco para o verão

 

 

Há situações em que somos forçados a engolir em seco, encaixar um soco no estômago sem ripostar, face à forma como somos apanhados. Pois é, certo dia estava a minha cara metade com vontade de beber um “branco fresquinho” e deparo-me com a garrafeira desprovida de vinhos com tal perfil. Sai então a frase curta... cortante... cirúrgica: aqui em casa nunca falta vinho, mas para mim não compras. KO!

Bem, mãos à obra para escolher um vinho para o verão. Dado o gosto pelo perfil mais docinho, lembrei-me da região de Setúbal e dos seus moscatéis. Do hiper lá trouxe o bem conhecido, reconhecido e consensual JP e um vinho que me agradou no ano passado Casal do Cerrado.

Deu-se início ao comparativo para uma primeira escolha. No JP, o moscatel é mais notório, não só no perfume, mas também na acidez, no corpo e numa textura mais gorda. O Casal do Cerrado parece ter uma percentagem maior de Fernão Pires ou a vinificação terá alguma nuance, já que mostra um caráter mais frutado, acidez menos vincada e é um pouco mais magro. A preferência recaiu sobre o Casal do Cerrado, penso que por causa da acidez menos vincada, que equilibra um pouco mais e torna-o menos seco.

Posteriormente, ainda houve uma terceira prova que destronou ambos os vinhos de Setúbal: Adega de Vila Real Colheita: fresco, frutado, equilibrado, fácil e consensual, acabou por ser a escolha. Claro que havia muito mais por onde escolher, mas por aqui se ficou e lá reparei a falha. Estão de parabéns os 3 produtores pelas boas opções que disponibilizam aos consumidores; esta escolha foi por gosto pessoal.

Em casa de ferreiro...

 

publicado por Ricardo Cruz às 08:21
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Quarta-feira, 11 de Junho de 2014

Sagrado - branco 2012

 
VinhoSagrado
Tipo / AnoBranco 2012
CastasRabigato, Gouveio, Viosinho e Códega Larinho
RegiãoDouro
ProdutorQuinta do Sagrado
 
OpiniãoMuito bom
Data Provajunho 2014
PreçoCerca de €8,00

 

Gostei muito deste vinho. Aparenta alguma evolução, pela cor amarela e os aromas complexos e intensos, mas tem uma acidez vincada que equilibra tudo. Na boca a frescura domina, acompanhada pela perceção de um corpo médio, o final é médio com boa persistência. Estas caraterísticas apontam-no como melhor companhia para pratos de tacho e forno do que para refeições mais leves. Abri-o para acompanhar uma raia “à espanhola” e esteve muito bem: a frescura suportou o prato e a concentração os molho e tempero. Vinho e comida entenderam-se e harmonizaram bem. Ainda sobrou um pouco para uma massa singela com atum e cogumelos e aí já falaram linguagens diferentes, cada uma para seu lado no palato, sem harmonia.

Um vinho que tem muito a ver com o meu gosto pessoal.

Como vou recordar este vinho: Complexo e fresco, ótimo para quem aprecia os aromas do vinho. Gastronómico, pede peixes mais trabalhados e não ficará mal com carne. Um todo o terreno. Vai ficar na memória.

publicado por Ricardo Cruz às 19:04
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