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Vinho | Cistus | |
Tipo / Ano | Tinto 2009 | |
Castas | Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Barroca | |
Região | Douro | |
Produtor | Quinta Vale da Perdiz | |
Aspecto | Rubi | |
Nariz | Apelativo, floral, chocolate | |
Boca | Entra suave e fresco. Tem corpo médio, boa frescura e taninos presentes, mas maduros. Textura polida e bem agradável. Final médio, ligeira acidez persistente. | |
Opinião | Bom | |
Data Prova | Fevereiro 2013 | |
Preço | €3,90, Garrafeira Vinhos e Prazeres |
A Quinta Vale da Perdiz é um produtor que aprecio. Na Essência do Vinho 2013 tive oportunidade de provar a gama de tintos e gostei de todos. Iniciou a produção em 1989, actualmente possui 6 quintas no Douro Superior e uma área de vinhas perto dos 50 hectares. Este vinho teve estágio parcial (30%) em barricas usadas de carvalho francês e americano.
É o seu entrada de gama, mas destaca-se no segmento. O brilho e a limpeza de aromas transmitem uma sensação de qualidade das uvas. Esta versão 2009 está num ponto de evolução interessante, muito suave na boca, saboroso e pede uma carne para acompanhar a vivacidade final. Sem dúvida, um dos meus vinhos preferidos para o preço. Recomendo. Nas grandes superfícies está disponível a versão 2010, mais jovem, naturalmente.
Dias muito turbulentos nos mercados, com a indefinição política na Itália a gerar ondas de choque. Não ficámos imunes e o PSI teve um início de semana francamente negativo. Neste momento, os investidores devem seguir o que acreditam. Eu acredito num ano positivo na bolsa, logo, acabei por reforçar o portfolio.
No BCP a notícia da venda da operação na Grécia não surgiu, o que, associado à conjuntura Italiana, levou a uma descida da cotação para os 10,8/10,9 cts. Poderá ser um ponto de entrada. Eu não vendi, dado que acredito numa subida, pelo menos, até perto dos 12 cts. A notícia do regresso ao Stoxx 600 é boa.
A GALP teve boa recomendação e parece estar a tentar reagir e voltar a melhorar aos olhos dos investidores. Há receios que a ENI volte ao mercado para vender parte da participação, o que pressionaria o título em baixa, a partir do final de Fevereiro.
A Jerónimo Martins continua a bater máximos históricos, no entanto, na ressaca da apresentação de resultados, os títulos iniciaram o dia 27/02 em forte queda. Entrei com uma primeira tranche de posição de longo prazo.
Nota para o BES, muito castigado neste últimos dias. Parece encaminhar-se para o €0,90, mas pode não chegar lá. Pelo sim, pelo não, completei a minha posição de longo prazo no título.
Estamos em dias de semear para colher mais tarde, isto para quem acreditar que o mercado está em fase de crescimento. Os próximos dias continuam incertos, mas até poderemos assistir ao alívio destas fortes quedas recentes. Mas nunca se sabe...
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
Sempre gostei de bolos de cenoura, portanto, quando a receita chegou às minhas mãos tratei logo de a experimentar. O resultado foi muito bom, felizmente, bastante fofo, sem excesso ou falta de sabor a cenoura. Há algumas versões mais húmidas, esta, no entanto, é intermédia.
4 ovos
2 chávenas de açucar
1 chávena de óleo
2 chávenas de farinha
2 colheres de chá de fermento
4 cenouras raladas
Mexe-se tudo junto e vai ao forno em forma untada com manteiga e farinha. A 180º demorou cerca de 55 minutos até ficar pronto.
Cobertura de chocolate:
4 colheres de sopa de açucar
1 ou 1/2 colher de farinha maizena
3 colheres de sopa de leite
um pouco de margarina
2 colheres de sopa de chocolate em pó
Vai ao lume até ferver e está pronto.
Vinho | Olho no Pé Grande Reserva | |
Tipo / Ano | Branco 2009 | |
Castas | Vinhas velhas (Viosinho, Rabigato, Gouveio) | |
Região | Douro | |
Produtor | Folias de Baco | |
Aspecto | Dourado | |
Nariz | Mineral, frutado | |
Boca | O ataque é suave. Na boca sentimos uma textura cremosa, corpo com volume crocante e uma frescura ainda bem agradável. Final bem longo e persistente, ainda com ligeira acidez a dar vida. | |
Opinião | Muito bom | |
Data Prova | Fevereiro 2013 | |
Preço | €7,70. Garrafeira das Artes |
Na zona de Alijó, sub-região Cima Corgo, vinhas com mais de 70 anos fornecem as uvas para este grande reserva. São plantadas em altitude (500-600 mts), em solos derivados de xisto e granito.
Beber este vinho foi intenso. O tempo decorrido desde a colheita deixa-nos algo apreensivos, embora esteja em causa um grande reserva com maceração pelicular e passagem por madeira, o que me convenceu a comprar. A cor assustou um pouco, mas sem motivo. Meia-hora para abrir e pudemos usufruir do que os vinhos brancos com alguma evolução podem dar: aromas e sabores diferentes do habitual, suavidade cremosa na boca e um final encantador. Não se espere a sensação de frescura dos brancos mais jovens, mas ainda a apresenta de uma forma bem notada. Fez uma parceria marcante com um bacalhau de grande nível. Recomendo, em especial para quem quiser beber algo diferente do que se encontra nas prateleiras e dedicar algum tempo, com abertura de espírito, a apreciar as nuances sedutoras que o tempo conferiu ao vinho. Gostei muito.
Este Dão parece corresponder a um perfil tradicional. Com acidez e estrutura, aponta para um vida longa em cave. Nesta altura está agradável, mas necessita comida a acompanhar, uma carne suculenta de preferência. É interessante aproveitar os 50% em cartão Continente para levar 1 ou 2 para guardar.
O PSI continua o seu movimento descendente, que se prevê temporário. As notícias de eventuais cortes nos estímulos à economia dos EUA, por parte do FED, condicionaram o final desta semana. Hoje, no entanto, surgiram dados positivos na confiança dos empresários alemães e tivemos um dia mais verde.
O BCP, no entanto, deu um salto pela notícia do provável anúncio de um acordo para vender o seu banco na Grécia, hoje. Aguardamos, sendo que o mercado verá essa opção com muito bons olhos. Há muitos investidores à espera do fecho a 12 cts para entrar (hoje fechou a 11,5 cts). No entanto, ainda não saiu qualquer notícia.
GALP e BES estão entre os mais penalizados neste período, pelo que observa-se de fora. Estou atento a uma eventual oportunidade no BES à volta dos €0,90.
A JM está no topo das preferências e a renovar máximos históricos. Bull, bull, bull...
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
Vinho | Dalva Reserva | |
Tipo / Ano | Branco 2010 | |
Castas | Viosinho, Malvasia Fina, Códega Larinho | |
Região | Douro | |
Produtor | C da Silva | |
Aspecto | Citrino fechado | |
Nariz | Fruta branca, mineral, lig. Fumado | |
Boca | O ataque é suave e anuncia uma textura cremosa. Com corpo gordo e fresco, a sensação de volume enche a boca e transmite óptima sensação de prazer. Termina longo e elegante. | |
Opinião | Muito bom | |
Data Prova | Fevereiro 2013 | |
Preço | €6,70, Garrafeira do Jofre |
Que belo vinho. Nesta apreciação há uma componente de gosto pessoal muito forte, já que aprecio particularmente brancos com esta sensação cremosa na boca. Dá vontade de o fazer deslizar na boca e apreciar a suavidade e o volume. E foi isso mesmo que fiz, apreciei, saboreei, deliciei-me e deixei os detalhes da degustação para outros vinhos. Esteve soberbo com um robalo no forno. Naturalmente que considero uma óptima relação qualidade/preço, pelo que recomendo vivamente.
Dias muito voláteis e incertos. O PSI 20 apresenta volumes negociados muito baixos, o que transmite insegurança quando ao rumo.
Acabei por fechar a pequena posição no BCP praticamente ao preço de custo, dado o alto risco do título. Neste momento, apenas a Jorónimo Martins transmite força.
Altura para continuar a observar de fora.
O sinais de correcção continuam, é quase oficial dizer que estamos nesse período. Apenas 5 títulos do PSI 20 não caíram, índice que está a deslizar suavemente dias após dia.
O BCP fechou em cima do suporte dos 10,5 cts, se o ambiente de quedas continuar podemos voltar aos 9,9/10 cts.
O BES está pouco acima de €1,00, um valor muito importante. Se baixar, pode chegar aos 90 cts.
A GALP está sem força, assim, podemos assistir a valores perto dos €11,40 em breve.
A JM caiu pouco, arrastada pela conjuntura.
É altura para os ursos ganharem o seu dinheiro, no entanto, a tendência de fundo é taurina. Os touros devem acompanhar a evolução e avaliar oportunidades para boas aquisições. É nesse ponto que estou agora.
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
O ano começou muito bem na Revista de Vinhos. A primeira edição trouxe algumas peças de grande interesse, que contribuíram de forma decisiva para uma bela edição.
O grande destaque foi para uma categoria especial de Vinho do Porto que aprecio muito: LBV. Gosto dos vinhos e reconheço que o preço de mercado é bem interessante para a qualidade que apresentam. Um painel de prova muito rico, com algumas referências a mostrarem-se boas compras. O complemento perfeito foi a prova de alguns LBV com 10, 15 ou 20 anos. No final, esteve ao nosso alcance uma aula teórica de iniciação recheada de informações e sugestões. Parabéns.
Outros destaques:
- ”Unoaked”, o mercado volta a valorizar vinhos sem excessos de madeira. Pessoalmente, gosto de vinhos com passagem por madeira (brancos ou tintos), mas também prefiro que não marque o vinho, ou seja, que dê o seu contributo único sem ofuscar os restantes componentes;
- Califórnia, para mim foi tudo novidade, pelo que o raio-x à região de Santa Bárbara foi devorado com muito interesse. Saliento as referências às condições naturais que proporcionam vinhos de excelência. Saiba o homem aproveitá-las;
- Harmonias, que beber com queijo as serra pode ser uma questão que levanta dúvidas. Ou não, caso se siga cegamente a tradição. Fernando Melo abraçou a missão e o resultado apresentou algumas surpresas.
Desta vez, anotei 10 sugestões para possível compra.
Dois dias de subida, dois de descida. As notícias de quebra nas principais economias europeias vieram cobrir as bolsas de vermelho. Por cá, a banca foi o sector mais afectado, mas não assistimos a nenhuma hecatombe, portanto, não considero ter havido sinais de fraqueza.
O BCP inverteu a tentativa de quebrar a resistência dos 10,8 cts e acabou por fechar a 10,6. Voltamos a uma situação de incerteza, em que tudo pode acontecer.
O BES fecha em €1,022, no intervalo entre €1,00 e €1,05, logo, flutuação entre valores de referência. Ainda não é altura de procupações.
A GALP não resiste e volta aos €11,90. Fora das preferências dos investidores, não é título para apostar nesta altura.
A JM caiu pouco e só mesmo no final da sessão. Talvez o título mais forte da nossa bolsa.
Os próximos dias recomendam muita cautela.
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
Vinho | Pouco Comum | |
Tipo / Ano | Branco 2011 | |
Castas | Alvarinho | |
Região | Regional Minho | |
Produtor | Quinta da Lixa | |
Aspecto | Citrino fechado | |
Nariz | Fruta branca, ligeiro mineral | |
Boca | O ataque é fresco. Na boca sentimos a boa frescura, corpo médio, textura suave e um toque cítrico. Final médio, com persistência ácida. | |
Opinião | Bom | |
Data Prova | Janeiro 2013 | |
Preço | €4,25, Pingo Doce |
Este vinho mostrou alteração de perfil com a temperatura. Consumido À temperatura adequada, 8º-10º, sentimo-lo mais suave e gordo e com o lado mineral em destaque. A 6º temos mais fruta branca e frescura na boca. Gostei do vinho, que é uma boa opção para o preço.
Dois bons dias para o PSI 20. Os títulos que acompanho mais de perto deram bons sinais e talvez se esteja mesmo a preparar nova fase positiva na bolsa.
O BCP fecha à porta dos 11 cts, acima dos 10,8 cts que alguns consideravam uma resistência. Assim, terá quebrado e temos motivos para atribuir elevadas probabilidades de subidas no muito curto prazo.
O BES foi a estrela do dia. Deixa de forma autoritária o €1,00 para trás, com bom volume negociado e promete mais subidas no muito curto prazo. Estou optimista e a minha entrada um pouco abaixo do €1,00 parece ter sido uma boa decisão.
A GALP tem um subida muito boa, fulmina os €12,00 com um belo fecho a €12,11. Ainda a aproveitar os bons resultados, estou esperançado que se vai aproximar dos €12,40/€12,45 para fazer a minha mais-valia.
A JM sobe um pouco para os €15,65. Se o PSI entrar numa nova fase de subida vamos vê-la escalar acima dos €16,00.
Nunca se sabe como o mercado vai reagir, mas que esta semana está a começar bem, lá isso está.
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
De um produtor tradicional de Bairrada chega-nos um varietal de uma casta Francesa. Um vinho muito amigável, com perfil suave e docinho, que não nos deixa parar até a garrafa acabar. Sem qualquer adstringência, é um vinho para agradar e até arriscar beber sem comida.
Um perfil diferente do habitual, no que toca a aromas e sabores, fruto de uma combinação de castas pouco comum. O mais importante é que funciona muito bem. Está muito bom, apelativo, conversador, elegante e brilhou com umas costelinhas no forno. Boa relação qualidade / preço. Recomendo.