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Brutal, só me apetece repetir o post de ontem. Foi tudo muito parecido, com manhã negra e tarde de recuperação.
Mas diferenças importantes: demonstração de força do BES em voltar bem perto do €1,10 e confirmação de correcção forte no BCP (apenas recuperou de 10,2cts para 10,3cts). Houve boas notícias dos resultados do BPI, a ver vamos se contagia os congéneres.
GALP e JM aguentaram-se bem.
Com as boas notícias do BPI, alguns dias de queda e efeito final do mês, pode ser que o PSI suba amanhã.
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
Hoje houve uma tentativa de correcção na banca. Durante a manhã as quedas acentuaram, aparentemente tomada de mais-valias, mas o mercado teima em segurar as cotações. Talvez haja menos intervenientes dispostos a arriscar posições curtas e a menor força compradora seja suficiente para estas vendas. Os títulos que acompanho tiveram uma manhã negativa e tentaram recuperar à tarde.
O BCP ainda navegou entre 11,1cts e 11,2 cts, mas acabou por passar grande parte do dia abaixo dos 11 cts, com volume superior ao de ontem. Há claramente quem esteja a lutar pelo título e conseguiu fechar nos 10,9 cts (embora com quebra dos €0,11). O BES também passou grande parte do dia abaixo do €1,10, o que poderia empurrar a cotação para o próximo suporte, perto do €1,05, mas nos últimos minutos conseguiu um fecho no €1,10. Verdadeiramente in extremis. A luta está ao rubro.
A GALP começou o dia em forte queda e aproximou-se dos €12,00. Não resisti e acabei por entrar. É um trade bem arriscado, porque se o PSI 20 inicia uma correcção mais forte posso ver a cotação testar os €11,90 ou até €11,50. Vamos acreditar que a barreira psicológica dos €12,00 se aguenta e que vai aproximar-se dos €12,50 em breve (mera esperança, sem qualquer suporte). O fecho a €12,17 aponta para indecisão.
A Jerónimo Martins, sempre forte, está a rondar os €16,00 com alguma estabilidade, embora o fecho tenha sido abaixo (€15,925).
No final do dia, o PSI fecha quase inalterado: -0,05%.
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
Vinho | Periquita Reserva | |
Tipo / Ano | Tinto 2010 | |
Castas | Castelão, Touriga Nacional, Touriga Franca | |
Região | Regional Setúbal | |
Produtor | José Maria Fonseca | |
Aspecto | Rubi fechado, bom brilho | |
Nariz | Frutado | |
Boca | O ataque é suave e fresco. Tem corpo médio, taninos finos e boa frescura, o que resulta num bom equilíbrio global. O final é longo, com acidez persistente e algum tanino, mas destaca-se pela fruta muito limpa e saborosa. | |
Opinião | Muito Bom | |
Data Prova | Janeiro 2013 | |
Preço | €6,00 com a Revista Vinhos | |
Prova RV | Feito a partir das castas Castelão, Touriga Nacional e Touriga Francesa. Teve estágio de 8 meses em barricas de carvalho francês. No nariz apresenta notas de ameixa e amora e sugestões de violetas secas. Na boca, o seu corpo é elegante, textura aveludada, com taninos maduros e acidez equilibrada, final suave e bem proporcionado. Uma boa companhia para a mesa. |
Temos um vinho muito bem conseguido: saboroso, fresco e suave, é difícil parar de o beber. Muito frutado e nada pesado, é boa companhia para uma carne e um pequeno grupo de convivas. Contribui para a boa disposição e para um convívio alegre. Foi decantado 30-40 minutos antes de ser servido. Também disponível em grandes superfícies, por cerca de €7,00.
O PSI 20 parece estar a passar uns dias de repouso. Talvez parado para respirar, talvez à espera de tendências. Hoje esteve verdadeiramente flat.
A diminuição do volume do BCP preocupa-me um pouco e decidir vender a 11,2 cts. Está feita a mais-valia de quase 10%, logo, um trade positivo e paz de espírito nos próximos dias. Navegou a maior parte do dia entre 11,1 cts e 11,2 cts, apenas com movimentos pontuais com alguma dimensão. Agora, é tempo de avaliar suportes e resistência e definir momentos de entrada.
A GALP reagiu ao deslize da cotação e fechou quase no máximo do dia €12,28, o que é bom sinal. A batalha com a resistência nos €12,50-€12,60 continua, pelo que mantenho-me de fora a acompanhar.
A Jerónimo Martins fechou acima de €16,00 a manter tendência ascendente. Já não gostei muito do BES, que fechou em cima do €1,10, valor que não gostaria ver quebrado.
A Goldman Sachs reviu em alta os targets da banca, vamos ver se tem algum efeito. Neste momento não tenho um único título, estou um verdadeiro treinador de bancada.
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
Desta vez, a escolha foi para o bolo mármore. É um bolo com algum carisma, fruto da alternância entre massas de cores diferentes. Claro que ser bom também ajuda... Já implica investir algum tempo e paciência, mas vale a pena. Saiu bem, fofo e saboroso, o que contribuiu para adoçar um domingo chuvoso de inverno.
Preparação:
250 gr açucar
250 gr farinha
125 gr margarina
2 dl óleo
6 ovos
2 colheres chá fermento (bem cheias)
chocolate em pó a gosto para metade da massa
Separa-se as gemas das claras, que são batidas em castelo. Mistura-se os restantes ingredientes e baste-se muito bem; acrescentamos depois as claras com cuidado e voltamos a misturar tudo muito bem com a batedeira.
Acompanhamento: Porto Ruby ou LBV
Hoje o dia foi bem mais calmo. Havia alguma ansiedade com a banca, no sentido de se perceber se a correcção em baixa seria para continuar ou teríamos o regresso às subidas. No início da manhã houve alguma animação em alta, mas acabou por arrefecer e o resto do dia foi mais descontraído, com poucas oscilações. Ainda deu para aprender mais uma lição: sem especial necessidade coloquei ordem de venda do BCP a 11,5 cts. Só notei depois que o último fecho em alta foi justamente nesse valor, logo, poderia tornar-se uma resistência de muito curto prazo. Tal acabou por acontecer e a cotação nunca passou dos 11,4 cts. Há que fazer o trabalho de casa... O BES esteve muito tranquilo, acima do €1,10, que parece estar a tornar-se um suporte.
Quem tem história para contar é a GALP, que continua a navegar entre os €12,00 e os €12,50. Depois de 2 dias a namorar a resistência, perdeu força e encetou o caminho de regresso “à base”, com volume substancial. Hoje chegou a valer €12,11, que seria uma desvalorização violenta, mas fechou a meio, nos €12,22. Estou à espera dos €12,00-€12,05 para pensar entrar. O título está preocupante, com pressão vendedora fora do comum. O risco de quebrar em baixa os €11,90 - €11,95 pode tornar-se realidade e aí desce bastante.
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
Que dia... Após as boas notícias de ontem esperava-se um dia positivo na banca e no PSI. O dia começou positivo, mas a tomada de mais-valias foi mais forte e acabou em queda.
Preparado para reforçar qualquer coisa, acabei na expectativa. Ainda tentei vender BCP a 11,6 cts, mas foi tarde; nessa altura já cotava a 11,4 cts. Deixei andar, porque tenho alguma folga, a posição é de médio prazo e acredito que as subidas voltarão. De tarde, quando atingiu os 11,3 cts ainda se colocou a hipótese de um feito incrível, mas o fecho a 11 cts abre um cenário de mais correções. Faz parte do funcionamento dos mercados. Mais uma vez, o princípio foi reforçado: o mercado faz o que quer, não o que nós desejamos que ele faça. Há que respeitá-lo e segui-lo. Revejo o que escrevi ontem e até arrepia...
Vou continuar a acompanhar BES, GALP e Jerónimo Martins e aguardar boas oportunidades. Hoje, BES e GALP aguentaram-se muito bem, o primeiro acima de €1,10 e a segunda a perder 1 cêntimo e a ficar mesmo à porta da zona de resistência. Quem sabe amanhã é um bom dia para a GALP iniciar o caminho até aos €13,20? Ou então regressar aos €12,00. A Jerónimo está em zona de máximos históricos e deixa-me algo inseguro. Cautela e caldos de galinha...
Nota: Estes posts são apenas registo de operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como aconselhamento, nem assumo responsabilidade pelas consequências para quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
Vinho | Pios Excomungado | |
Tipo / Ano | Tinto 2010 | |
Castas | Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinto Cão | |
Região | Douro | |
Produtor | Quinta Vale de Pios | |
Aspecto | Rubi, bordo ligeiramente violáceo | |
Nariz | Floral, boa intensidade | |
Boca | Entra suave e fresco. No meio palato confirmamos uma boa frescura, corpo médio e taninos finos. Bem equilibrado, o final tem persistência média, com comprimento de acidez e taninos, mantendo o perfil do nariz. | |
Opinião | Muito bom | |
Data Prova | Janeiro 2012 | |
Preço | €4,90, Garrafeira das Artes |
Localizada em Escalhão, Barca d'Alva, Douro Superior, a Quinta Vale de Pios tem neste excomungado um vinho sem passagem por madeira, logo o que bebemos é o que as uvas são (não completamente, mas principalmente). Muito agradável, dadas as boas frescura e suavidade na boca, está cheio de força, com a pujança da juventude, e convém ter uma carne como companhia. É um vinho de que gosto muito e no final de 2013 deve estar em grande forma. Boa compra.
Aguardava há dias uma subida da GALP para a zona dos €12,50, próximo da resistência e cotação poucas vezes atingida nas últimas semanas. Após o fecho positivo de ontem, dei ordem de venda ao final da tarde a €12,49, na expectativa de as vender nos primeiros momentos da manhã de hoje. Não aconteceu, já que os €12,45 deram luta intensa. Acabei por conseguir por volta das 16h00. Aguardo serenamente que feche nos €12,60 ou regresse aos €12,00. Vamos ver como o mercado reage amanhã às boas notícias do dia: sucesso na colocação de dívida pública e o défice 2012 melhor do que o negociado com a Troika.
A reentrada no BCP há dois dias tem-se mostrado muito lucrativa. Ainda não tenho folga que me satisfaça, face ao risco de uma correcção violenta, mas a euforia continua e enquanto não arrefecer deixo-as sossegadas a valorizar. Acho que próximo dos €0,12 reforço.
O BES parece ter-se libertado das amarras do €1,10, com algum volume. Espero que tenha força para atingir os €1,20, onde pretendo entrar.
Nota: Estes posts são apenas registo operações e reflexões pessoais. Não devem ser interpretadas como conselhamento, nem assumo responsabilidade por quem seguir algo aqui escrito. Para esse efeito há entidades profissionais e especializadas.
Vinho | Meruge | |
Tipo / Ano | Tinto 2008 | |
Castas | Tinta Roriz, outras | |
Região | Douro | |
Produtor | Lavradores de Feitoria | |
Aspecto | Rubi | |
Nariz | Frutado, nuances madeira (baunilha) | |
Boca | O ataque é suave e antecede a percepção de um corpo bem constituído, com taninos finos e boa frescura. Guloso, tem final com boa persistência e ligeira acidez a avivar a gulodice da baunilha. | |
Opinião | Muito bom | |
Data Prova | Dezembro 2012 | |
Preço | €18,75, Garrafeira Vinhos e Prazeres |
A gama Meruge posiciona-se num segmento bem alto no portfolio da Lavradores da Feitoria. Este tinto aposta na elegância, com todos os componentes bem equilibrados, mas pisca o olho a um perfil docinho. É muito bom e pede acompanhamento à mesa. A relação qualidade/preço não é das melhores, mas quem paga mais de €15,00 por uma garrafa não dará especial importância a este aspecto (eventualmente).
As manhãs de Domingo andam frias e chuvosas, autênticos convites ao conforto do lar. Porque não fazer umas sobremesas para o almoço e estimular o elemento mais novo da família a sujar um pouco as mão em ovos, açucar e farinha?
Depois da mousse de lima, o clássico bolo de chocolate. Receita:
4 ovos
200 gr açucar
160 gr farinha
50 gr chocolate em pó
0,75 dl água quente
0,75 dl óleo
2 colheres chá fermento
1 colher café sal fino
As claras são batidas em castelo bem firme e mistura-se à massa bem batida.
O resultado inical foi este:
Dado que não estava particularmente apelativo ao olhar (abateu e estava desnivelado), a solução foi fazer uma cobertura com o resto do chocolate em pó, 1/2 pacote de natas e um pouco de margarina, misturados em banho-maria. Melhorou substancialmente e os olhos também comeram esta versão final.
O grupo aprovou, não sobrou nada para o lanche e a motivação para novas aventuras mantém-se. Soube-me muito bem.
Acompanhamento: Vinho do Porto LBV.
Um vinho muito agradável, bem fresco e com perfil interessante. Saboroso, mostra que na Beira Interior se faz bons brancos, com castas locais (o irmão Quartz está muito bom). Relação qualidade/preço equilibrada. Também disponível em hipermercados.
Um Douro guloso, que nos enche a boca de sabor. Com muita suavidade, dá prazer bebê-lo e senti-lo deslizar. Ganha muito com a companhia de comida, mas continuou-se após o prato ficar vazio. Gostei muito do vinho, que me surpreendeu pela positiva. São cerca de €7,00 bem empregues.
O mês de Dezembro é marcado pelas festas e se há bebida associada a festa é o vinhos das bolhas, seja na versão champanhe, espumante, cava, sparkling, etc... Com naturalidade, os destaque de capa e principal painel de prova desta edição são dedicados a espumantes nacionais. É opinião da revista que os espumantes nacionais estão cada vez melhores. Não tenho experiência para opinar sobre a evolução, mas tive a oportunidade de degustar 5 dos provados (e ainda o Cartuxa 2008) e gostei muito de todos. Perfis diferenciados, logo, diversidade de oferta, mas grande qualidade. Quanto a preços, será necessário suportar o intervalo €10,00 - €20,00, sendo que um Kompassus ou Vértice poderão ficar abaixo de €15,00 e o Murganheira Vintage a rondar os €25,00.
Luís Lopes, director da revista, faz um editorial com perspectivas para 2013 e inclui um tópico particularmente interessante: alargamento da oferta no segmento €1,99. Diz-nos que é possível uma empresa bem organizada vender a este preço e ganhar dinheiro, embora preveja que a oferta de melhor qualidade venha com marca própria das grandes superfícies. Acho muito interessante para o consumidor e um sinal de flexibilidade e adaptação à adversidade por parte do sector (ou pelo menos algumas empresas).
Também se destacaram:
- Marcas que desafiam o tempo, estamos num mundo de mudança constante, mas há marcas que nos acompanham desde que existimos, algumas remontam ao século XIX. Fica a devida vénia;
- Salvador Guedes, entrevista ao CEO da Sogrape Vinhos, o nosso maior produtor, muito interessante e revelador da cultura da empresa, posicionamento e visão para o futuro;
- Caves da Montanha, vocacionada para a produção de espumante, é uma empresa que não atrai os holofotes; mas já está cá há 70 anos, apenas exporta 5% da produção e tem um stock de uns impressionantes 3 milhões de garrafas. Notável;
- Caves S. João, na caminhada para o 100º aniversário em 2020, o ano de 2012 fica marcado pelo lançamento do vinho 92 Anos de História. Desta vez é um tinto, que relembra a década de 40 e a carta das nações unidas. Em 2011, tivemos o belo espumante 91 Anos de História, dedicado aos anos 30, que lembrou a emissão radiofónica de Orson Wells (relatou uma invasão marciana e causou pânico nos E.U.A.).
Mais 7 vinhos anotados para possível compra.
De tal forma simples e rápida que é impossível não publicar.
2 pacotes de natas (200 ml)
1 lata de leite condensado (normal)
Sumo de 4 limas
Raspa de lima para decorar
Colocar as natas, o leite condensado e o sumo de lima num recipiente. Bater até ficar cremosa, tipo chantilly, e colocar no frigorífico. As natas devem estar bem frescas, pelo que se sugere que estejam no frigorífico de véspera.
Decorar com a raspa.
Com uma base de bolacha, pode-se fazer um upgrade para uma tarte de lima.
Acompanhamento: indiscutivelmente moscatel.