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Terça-feira, 31 de Julho de 2012

Quinta de Fafide - Branco 2010

Vinho Quinta Fafide
Tipo / Ano Branco 2010
Castas Códega Larinho, Fernão Pires, Rabigato
Região Douro
Produtor Quinta Fafide


Aspecto Amarelo palha
Nariz Um pouco fechado, citrino, frutado, mineral
Boca Apresenta-se suave, com boa frescura e corpo médio. Segue o perfil do nariz até ao final médio, com a acidez a dar vida.


Nota 15
Data Prova Julho 2012
Preço 3,50 €

 

Um vinho consensual, desenhado para agradar. Tem um perfil mais doce do que seco, que se acentua ao aquecer no copo. Ao abrir é mais cítrico e frutado, só mais tarde aparece o mineral. Não sendo entusiasmante, pode ser servido com segurança, que é quase certo agradar. Tem boa relação qualidade / preço, boa compra.

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publicado por Ricardo Cruz às 17:30
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Sexta-feira, 27 de Julho de 2012

Visita Sidónio Sousa

 

14 de Julho foi um dia magnífico, com a visita às instalações do produtor Bairradino Sidónio de Sousa na companhia dos meus amigos do 4 Horas à Mesa.

 

Para saber como foi, basta clicar aqui.

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publicado por Ricardo Cruz às 12:58
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Quarta-feira, 25 de Julho de 2012

Espinhosos - Branco 2011

Vinho Espinhosos
Tipo / Ano Branco 2011
Castas Avesso, Chardonnay
Região Regional Minho
Produtor A&D Serviços e Investimentos


Aspecto Amarelo
Nariz Frutado (branca, tropical, uva), mineral
Boca Começa por mostrar o seu corpo estruturado e com volume, assim como a sua textura cremosa e frescura média. Passeia-se na boca a espalhar sensações agradáveis por onde passa. O final não é longo, embora tenha boa persistência, com o retronasal frutado. A acidez confere vivacidade e apetência gastronómica.


Nota 16,5
Data Prova Julho 2012
Preço €6,80, Garrafeira do Jofre

 

O projecto tem raízes em Baião, na propriedade familiar Casa do Arrabalde, a que se juntou, em 2005, a Quinta Espinhosos. Reestruturadas as vinhas, as primeiras garrafas saem para o mercado em 2007 e 2009, respectivamente. Este vinho tem origem em uvas da Quinta dos Espinhosos, plantadas em solo granítico a uma altitude de 450 m.

O resultado é um verde diferente. O corpo volumoso e crocante, e a acidez média distinguem-no num primeiro impacto, mas também os aromas possuem um carácter muito próprio (fruta muito limpa). Parece ainda em afinação, mas já foi um grande prazer bebê-lo, pelo que recuperá-lo no início do Outono será mais do que adequado. Há vinhos que marcam, que se diferenciam, não se encaminham para o lote indiferenciado das memórias das dezenas de vinhos provados. Este é um deles, convida-nos a voltar e pagar os merecidos €6,80. Não se acompanhe com saladas, porque tem tudo para ligar com pratos de tacho ou forno; nem muita pressa no consumo, porque Setembro está já aí. Uma revelação e um vinho a não perder em 2012/13. Uma sugestão cirúrgica da Garrafeira do Jofre.

publicado por Ricardo Cruz às 18:17
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Segunda-feira, 23 de Julho de 2012

Quinta dos Poços Colheita - tinto 2008

Vinho Quinta dos Poços Colheita
Tipo / Ano Tinto 2008
Castas Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca
Região Douro
Produtor Soc. Agrícola José Mesquita Guimarães


Aspecto Rubi, bordo violáceo
Nariz Frutos vermelhos e pretos, lig especiaria
Boca O ataque transmite boa frescura, mas alguma fluidez. No meio-de-boca o seu corpo médio mostra suavidade e a sua constituição. A estrutura de taninos é leve, confirmada por um final com a boa acidez a dar-lhe comprimento bem razoável e persistência média, seguindo o perfil do nariz.


Nota 15
Data Prova Julho 2012
Preço €4,90, Garrafeira das Artes

 

A Quinta do Poços situa-se na Vila de Valdigem, Lamego, sub-região baixo corgo, zona classificada como Património da Humanidade. Tem 25 hectares de vinha, dos quais 21 são mecanizados, o que no Douro é de salientar.

Este colheita teve estágio parcial em barricas de carvalho Francês, mas mantém-se um vinho leve e fresco, embora com corpo razoável. É uma boa opção para o verão, já que não perdemos muito em servi-lo a 14/15 graus. Relação qualidade/preço equilibrada. Faz lembrar o concorrente/parceiro Bafarela, embora se distinga nos pormenores (um pouco menos de corpo, algo mais complexo nos aromas).

publicado por Ricardo Cruz às 13:28
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Quinta-feira, 19 de Julho de 2012

Rubrica - Branco 2009

Vinho Rubrica
Tipo / Ano Branco 2009
Castas Antão Vaz, Verdelho, Viognier
Região Regional Alentejano
Produtor Luis Duarte Vinhos


Aspecto Amarelo
Nariz Complexo, vinoso, mineral, fruta branca
Boca Começa por mostrar corpo médio e suave, não especialmente fresco. No meio palato tem uma presença agradável e discreta, opta por se mostrar mais no final. O bom final já nos mostra acidez mais viva, com um toque amargo a pedir comida. Bem equilibrado.


Nota 16,5
Data Prova Julho 2012
Preço €7,00-€8,00 Garrafeira Vinhos e Prazeres

 

Um vinho complexo e com carácter que foi um desafio degustar. Fiquei com a sensação que não tenho “arcaboiço” para ele, embora reconheça o carácter e um perfil único e desafiante. Não é o que procuramos? Então vamos a ele! Recomendo.

publicado por Ricardo Cruz às 13:03
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Terça-feira, 17 de Julho de 2012

Momenta vs RV - Conde D'Ervideira - Tinto 2010

Vinho Conde D'Ervideira
Tipo / Ano Tinto 2010
Castas Trincadeira, Aragonez, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon
Região Alentejo
Produtor Ervideira


Aspecto Violáceo concentrado, quase opaco
Nariz Fruta preta, madeira, especiarias, ligeiro vegetal
Boca Corpo médio, taninos com ligeira aresta, boa acidez. Não sendo particularmente encorpado, a estrutura de taninos destaca-se, com uma presença dominadora. Enquanto abria ficava mais redondo, sem nunca deixar o seu perfil seco. A boca confirma o nariz, até ao final médio


Nota 16,5
Data Prova Junho 2012
Preço €6,00 com a Revista Vinhos
Prova RV Feito a partir de um lote onde entraram as castas Aragonez, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon. No nariz revela-se muito intenso, cheio de fruto fresco e bonito, amparado por fumados de madeira. Bastante atractivo na boca, com frutos de grande qualidade, amoras e framboesas, deliciosa acidez no final leve e fresco.

 

A Ervidideira é propriedade da família Leal da Costa, descente do Conde de Ervideira, cuja produção tem origem nas uvas das Herdades Monte da Ribeira e Herdadinha. A área total ronda os 160 ha, com 110 na Vidigueira e 50 em Reguengos

As castas deste vinho foram vinificadas de forma autónoma, ao que se seguiu o estágio do lote durante 8 meses em barricas de carvalho francês (predomínio). Antes de sair para o mercado ainda afinou em garrafa um ano. Seco e concentrado, temos um vinho com carácter e madeira bem trabalhada, que contribui para a complexidade sem marcar. Estrutura e acidez interessantes, que podem indiciar longevidade. Muito bom, com qualidade. Para consumo imediato sugere-se abertura atempada ou decantação.

publicado por Ricardo Cruz às 19:57
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Sexta-feira, 13 de Julho de 2012

Fagote Reserva - Branco 2011

Vinho Fagote Reserva
Tipo / Ano Branco 2011
Castas Malvasia Fina, Viosinho, Rabigato
Região Douro
Produtor Companhia Vinhos do Douro


Aspecto Amarelo citrino
Nariz Algo fechado, mineral, fruta branca, ligeiro citrino
Boca O seu corpo médio, de textura suave, transmite uma agradável sensação de aconchego, conforto. Não prima pela frescura, talvez envolvida por outros componentes. Não falta, no entanto, acidez, que se mostra para dar vida ao final médio, suave, com os citrinos a aparecerem mais.


Nota 15
Data Prova Julho 2012
Preço €4,85, Garrafeira Tio Pepe

 

Conheci alguns vinhos deste produtor numa prova na Garrafeira Tio Pepe. Gostei muito e trouxe este entrada de gama para beber em casa. Temos um vinho bem agradável, que me parece estar em integração e atingirá o auge em pouco tempo. Ainda algo contido, aposta nas suavidade e elegância, com o perfil Douro presente. Relação qualidade/preço equilibrada. Ficou a vontade de voltar a prová-lo daqui a uns meses.

publicado por Ricardo Cruz às 13:49
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Quarta-feira, 11 de Julho de 2012

Bafarela Reserva - Tinto 2010

Vinho Bafarela Reserva
Tipo / Ano Tinto 2010
Castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Amarela, Tinta Roriz
Região Douro
Produtor Brites e Aguiar


Aspecto Rubi, nuances violáceas
Nariz Floral, frutos vermelhos, chocolate
Boca Bom corpo, taninos discretos, boa acidez. Na boca destaca-se a corpo bem constituído, suave e fresco, com perfil mais doce do que seco. O final é dominado pela acidez, com o perfil do nariz, com bons comprimento e persistência.


Nota 15,5
Data Prova Julho 2012
Preço €5,40, Garrafeira das Artes

 

A casa agrícola da família localiza-se em Várzea de Trevões, concelho S. J. Pesqueira, sub-região Cima Corgo. Os seu respeitáveis 190 ha de área são dominados pela vinha, que se estende pelas encostas junto ao Rio Torto e Ribeira de Galegos.

O vinho está jovem, mas em condições de proporcionar prazer. Nesta altura sugiro guarda, mas bem arejado mostra as suas qualidades. O estágio em madeira contribuiu para suavizar a maior exuberância da versão colheita, mas não senti contributo substancial na complexidade. Com boa relação qualidade/preço, sugiro compra para guardar 2/3 anos.

publicado por Ricardo Cruz às 08:53
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Segunda-feira, 9 de Julho de 2012

Revista de Vinhos - Junho 2012

 

Em Junho, o Dão foi o grande destaque na Revista de Vinhos. Um artigo sobre a região e uma painel de prova que ascendeu a 40 tintos. Tenho impressão que todas as pessoas que acompanham a realidade do vinho em Portugal acreditam no Dão e identificam factores que podem contribuir para um grande sucesso. Nesta edição, tal volta a acontecer. A certa altura lemos sobre o terroir “que muitos defendem ser o melhor do país.”; depois temos um fecho de peça notável: “...fazendo o que sempre fez e sabe fazer: vinhos frescos e elegantes, de aromas fragantes, sabores vivos, texturas sedosas e com grande capacidade de envelhecimento.” Se alguém perguntasse o que se procura actualmente num vinho, a resposta incluiria certamente muito do que é dito na frase anterior. Depois vem a pergunta difícil: então qual o motivo para o Dão não ter o devido reconhecimento?

No global, voltámos a ter uma edição de grande interesse, da primeira à última página. Destaque, também, para:

 

- Mapa das castas, também em Portugal se fez a análise dos últimos 4 anos de reestruturação das vinhas, tema relacionado com este post. Informação muito interessante sobre o que no futuro vamos beber por cá;

- Licorosos, nem só de Porto, Madeira e Moscatel vivemos, quando o tema é fortificados. Há licorosos que merecem atenção, com preços bem interessantes;

- Contra-corrente, João Afonso aborda o outro lado da moeda sobre a questão de termos o melhor peixe do mundo. Podemos ter o melhor, mas não o consumimos. Caso para lembrar o ditado da casa de ferreiro...?;

- Lançamentos; cerca de 20 páginas com muitas novidades bem interessantes.

- Barca Velha, a RV recebeu o 2004 com passadeira vermelha: 19 pontos.

 

Mais 18 vinhos anotados para possível compra.

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publicado por Ricardo Cruz às 18:27
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Sexta-feira, 6 de Julho de 2012

Quinta da Mata Maceda - Tinto 2001

Vinho Quinta da Mata Maceda
Tipo / Ano Tinto 2001
Castas Tinto Cão, Tinta Barroca, Tinta Roriz, Touriga Nacional
Região Douro
Produtor Jorge Bernardo Lacerda Queiroz


Aspecto Rubi concentrado, quase opaco
Nariz Madeira velha, frutos vermelhos, especiarias
Boca Bom corpo, taninos maduros, acidez média. Corpo bem constituído, que dá volume na boca, e suave. Final longo, com boa persistência, em que a fruta tem mais protagonismo do que no nariz. Aparece, no entanto, um amargor que parece acidez volátil a prejudicar um pouco a prova.


Nota 15,5
Data Prova Junho 2012
Preço Inf a €10,00, Garrafeira Vinhos e Prazeres

 

Abrir uma garrafa de 2001 já nos deixa expectantes com o que vamos encontrar. Os primeiros sintomas prometiam, com o aroma dentro da expectativa e uma cor em grande forma, rubi bem carregado, nada alaranjado. Após uma primeira avaliação decidi decantá-lo, pois parecia ter solidez na estrutura e o aroma pedia oxigénio. Foi abrindo e mostrou-se muito bem, excepto a acidez final que deu mais luta para suavizar, mas esteve bem aceitável. Já entramos num registo de degustação de vinhos com evolução, portanto, não se espere que seja consensual. É muito recomendável para quem tem curiosidade com o efeito do tempo no vinho, dada a resistência que mostrou e os indícios de que ainda tem anos pela frente. Esta garrafa foi bebida com prazer, a acompanhar um bacalhau no forno, e a surpresa proporcionada pela boa forma do néctar foi motivo de satisfação adicional.

publicado por Ricardo Cruz às 12:39
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Terça-feira, 3 de Julho de 2012

Quinta de Pancas Selec. Enólogo - Tinto 2008

Vinho Quinta de Pancas Sel. Enólogo
Tipo / Ano Tinto 2008
Castas Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon, Alicante Bouschet
Região Regional Lisboa
Produtor Companhia das Quintas


Aspecto Grená fechado, quase opaco
Nariz Fruta preta, floral, chocolate preto, vegetal
Boca Corpo médio, taninos finos e redondos, acidez média. Presença leve na boca, que o torna amigável, sem perder um bom equilíbrio e uma estrutura de taninos interessante. Final médio, seco, com o perfil do nariz.


Nota 15,5
Data Prova Junho 2012
Preço €4,90, Garrafeira Tio Pepe

 

Situada perto da aldeia de Pancas, Alenquer, a Quinta de Pancas tem cerca de 50 hectares de vinha. Foi adquirida pela Companhia das Quintas à família Guimarães, proprietária centenária, em 2006.

A vinificação cuidada e o estágio de 12 meses em barricas de carvalho francês originaram um vinho muito interessante, ao mesmo tempo amigável e com alguma complexidade. Acompanha bem uma refeição e apresenta uma boa relação qualidade/preço. Recomendo.

publicado por Ricardo Cruz às 13:36
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Segunda-feira, 2 de Julho de 2012

Filoco - Tinto 2009

Vinho Filoco
Tipo / Ano Tinto 2009
Castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz
Região Douro
Produtor Soc. Vitícola Foz Távora


Aspecto Rubi, nuances violáceas
Nariz Fruta madura, compotas, notas estágio madeira
Boca Bom corpo, boa acidez. Boa presença de boca, onde o seu corpo quase carnudo apresenta textura bem suave e deixa sensações adocicadas e de algum volume. A ausência de estrutura de taninos contribui para o polimento global. Final médio.


Nota 16
Data Prova Junho 2012
Preço €6,00 com a Revista Vinhos
Prova RV O vinho provém dos 130 hectares de vinha que a família Macedo tem nas margens dos rios Douro e Távora, no coração do Cima Corgo. Este Filoco, produzido a partir de uvas Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz revela uma cor intensa e um aroma exuberante a frutos silvestres, esteva com um toque mineral. Muito jovem ainda mas já bem sumarento e rico, com taninos maduros, tudo bastante equilibrado e cheio de sabor.

 

Um vinho muito amigável, pela suavidade e carácter mais doce do que seco, cujo corpo compensa a falta de estrutura de taninos. No início, alguma acidez espevita o final, mas após ½ hora no decanter revelou a elegância. Pelo corpo e boa fruta atinge o muito bom, mas não é um vinho marcante. Perfil bem duriense nos aromas e sabores. Curiosamente, as caracterísitcas organolépticas do vinho apenas ocupam metade da nota de prova da RV, o que não deixa de ter algum significado.

publicado por Ricardo Cruz às 13:56
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